Enter your keyword

Infraestrutura

Infraestrutura do Programa

Devido ao aporte financeiro da UFERSA, CAPES, FINEP e CNPq, o PPGMSA dispõe das infraestruturas básicas para o desenvolvimento dos projetos coordenados pelos docentes do programa (Pesquisa e Extensão), a realização de todas as atividades de ensino em nível de pós-graduação (Aulas, Reuniões, Defesas de Projeto de Dissertação e de Tese, Exames de Qualificação de Tese, Defesas de Dissertação e de Tese) e de orientações (Salas de Estudo, Salas de Informática, Laboratórios e Transporte).

Atualmente o PPGMSA tem a sua disposição as seguintes infraestruturas:

Laboratório de Solo, Água e Planta (LASAP)

O LASAP é um prédio constituído por seis (06) Laboratórios de Pesquisa-Ensino-Extensão (Laboratório de Fertilidade e Nutrição de Plantas, Laboratório de Física e Manejo do Solo, Laboratório de Pesquisa, Laboratório de Pesquisa em Ambientes Hipersalinos, Laboratório de Química e Mineralogia do Solo e Laboratório de Rotina e Análise de Solos), nove (09) Salas de Docentes do PPGMSA, uma (01) Sala de estudos para atender 10 pós-graduandos do PPGMSA, uma (01) Sala de Aula para 30 pessoas equipada com projetor de imagem “Data Show” e tela de projeção. Nos laboratórios do LASAP realizam-se a maior parte das análises de solo, água e planta dos discentes do PPGMSA, onde se destaca: análise de rotina em solo, carbono total e matéria orgânica, nitrogênio total do solo, biomassa microbiana C, N e P, ácidos húmicos, fúlvicos e humina, teor total de macro e micronutrientes. Análise física de solo, como granulometria, densidade de partículas, densidade aparente e umidade. Análise de tecido vegetal (macronutrientes e micronutrientes). Análise de água e de efluentes (pH, condutividade elétrica, Ca2+, Mg2+, K+, Na+, CO3–, HCO32-, Cl–, Fe, Mn, Cu e Zn). Dispõe dos seguintes equipamentos: condutivímetro, espectrofotocolorímetros, espectrofotômetros de chama, destilador de N, blocos digestores, estufas, conjunto de panelas e placas de Richards, espectrofotômetros de absorção atômica, sendo um com forno de grafite, estufas de circulação forçada de ar, entre outros. Este laboratório está credenciado pelo programa de Análise de Qualidade da Embrapa.

Laboratórios Multiusuários de Análises de Solo, Água e Planta do semiárido (LASAPSA)

O LASAPSA, um prédio destinado às atividades de pesquisa e ensino do PPGMSA, inaugurado em setembro de 2017, é constituído por oito (08) Laboratórios de Pesquisa-Ensino (Laboratório de Microbiologia e Matéria Orgânica do Solo, Laboratório Relação Água-Planta, Laboratório de Física e Manejo do Solo, Laboratório de Análise de Tecido Vegetal, Laboratório de Química e Mineralogia do Solo, Laboratório de Salinidade do Solo e da Água, Laboratório de Qualidade Ambiental e Laboratório de Fertilidade do Solo) equipados com treze (13) computadores para atender aos discentes do programa, oito (08) Salas de Docentes do PPGMSA, uma (01) Sala de Aula para 20 pessoas equipada com projetor de imagem “Data Show”, uma (01) Sala para Preparo de Amostras de Plantas, uma (01) Sala para Preparo de Amostras de Solo e uma (01) Sala de Reuniões. Nos laboratórios do LASAPSA já estão sendo realizados estudos sobre a remedição de solos contaminados empregando-se a técnica de eletrocinética, o tratamento físico-químico de água produzida do petróleo com flotação de microbolhas de ar e análises da fotossíntese de plantas utilizando-se o equipamento IRGA. Este prédio encontra-se em fase aquisição dos equipamentos para o total funcionamento de todos os laboratórios.

Laboratório de Análise de Pesticidas no Solo e na Planta (LAPSP)

Este laboratório pertence ao Centro de Pesquisa do Semiárido, infraestrutura do programa de Pós-Graduação em Fitotecnia da UFERSA, atualmente equipado com cromatógrafo líquido de alta eficiência do PPGMSA para a realização de análises ambientais específicas como a detecção de pesticidas no solo e na planta.

Laboratório de Agricultura Irrigada (LAI)

Estrutura e equipamentos para análise do controle de qualidade de frutos e hortaliças; amostragens de produtos para análises de resíduos, elaboração de projetos para instalação de packinghouse; diagnóstico de produção integrada e de boas práticas agrícolas. Entre os vários aparelhos utilizados encontram-se espectrofotômetro, ultra centrífuga e estufa de circulação forçada de ar.

Laboratório de Hidráulica (LH)

Estrutura e equipamentos para medição de vazão em canais e tubulações; vertedouros triangulares e retangulares, orifícios; calhas Parshall e WRC; medidor ultrasônico de vazão; cuba de aferição, manômetros digitais, calibradores de manômetros, bombas centrífugas, bombas injetoras de fertilizantes, controlador e válvulas de pressão de comando elétrico, mesa de avaliação de gotejadores e microaspersores, lisímetros para medição de vazão em tubulações; estrutura para elaboração da curva de pressão/vazão de bombas hidráulicas.

Laboratório de Irrigação e Salinidade (LIS)

Estrutura e equipamentos utilizados no manejo da irrigação e salinidade da água e solo. Dispõe dos seguintes equipamentos: condutivímentros e peagâmetros, conjunto de panelas de pressão de placas de Richards para confecção de curva de retenção de água no solo, estufas de circulação forçada de ar; sistema de aquisição de dados e sensores para medição de dados meteorológicos, TDR com hastes multivariadas, TDR com hastes simples, sondas de nêutrons, tensímetros digitais, medidor de área foliar, espectrofotômetro de chama, colorímetro, espectrofotômetros, mesas agitadoras, bombas hidráulicas, titulador automático e lisímetros de pesagem, mesas de tensão e permeâmetro Ghelph.

Laboratórios da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (EMPARN)

Laboratório de Solos, Planta e Água, em Natal, e bases físicas em Apodi e Ipanguaçu, com alojamentos e disponibilidade hídrica e áreas para desenvolver trabalhos de campo.

Laboratório de Saneamento Ambiental (LSA)

Este laboratório atende às necessidades de análises de águas físico-químicas e microbiológicas e residuárias da UFERSA tais como pH, condutividade elétrica, turbidez, Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO), Demanda Química de Oxigênio (DQO), nitrogênio total, sólidos suspensos, sólidos suspensos fixos, sólidos suspensos voláteis, sólidos dissolvidos, potencial redox, oxigênio dissolvido, fósforo total, óleos e graxas, coliformes totais e termotolerantes. Os equipamentos disponíveis são os seguintes: seladora eletrônica para quantificação de coliformes totais e fecais através do método do substrato definido enzimático ONPG-MUG, lâmpada UV, estufa bacteriológica, balança analítica, sistema de filtração a vácuo, incubadora bacteriológica para DBO, extrator de óleos e graxas tipo Soxhlet, estufa para esterilização e secagem, destilador de água, turbidímetro portátil, medidor de condutividade portátil, kit multiparâmetro para análise da qualidade da água, medidor de pH microprocessado portátil, forno tipo mufla, agitador magnético, reator para DQO, espectrofotômetro, pipetador automático e dessalinizador de água.

Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Gradução (PROPPG)

A PROPPG disponibiliza para as atividades de ensino do PPGMSA e demais Programas de Pós-Graduação da UFERSA seis (06) salas de aula com capacidades que variam de 30 a 50 pessoas e um (01) mini-auditório com capacidade para 70 pessoas, todas estas instalações equipadas com projetor de imagem “Data Show” e tela de projeção.

Setor de Aquicultura

Estrutura e equipamentos para análise de amônia, nitrato, nitrito, ortofosfato em água e efluentes. Casa de vegetação para estudos de utilização de efluentes na irrigação de plantas.

Fazenda Experimental “Rafael Fernandes”

A fazenda experimental tem uma área de 419 ha, sendo que 5 ha dispõem de sistema de irrigação (localizada e aspersão), onde são conduzidas pesquisas com as mais variadas culturas. Área para pesquisa com agricultura de sequeiro e pomares de goiaba, citros, coqueiro, acerola e cajaraneiras. Dispõe também de uma casa sede, com estrutura de alojamento para estudantes, dois poços artesianos, um com capacidade de 35 m3 h-1 e outro para 90 m3 h-1, reservatórios de armazenamento de água. Na fazenda há também uma estrutura de lisímetros de pesagem e estação meteorológica completa, incluindo inclusive um TDR. Além dessas estruturas, foi instalada a três anos atrás na Fazenda, um conjunto de dois reservatórios para armazenar até 300 m3 cada, uma estrutura de com 7 motobombas hidráulicas (duas de 3 CV, duas de 5 CV, uma de 7,0 CV, uma de 10 CV e outra de 25 CV, com cabeçal de controle, chaves de partida e painéis de controle para automação, que podem distribuir água numa rede de distribuição com 32 válvulas automáticas alimentadas por seis bombas e que pode atender uma área total de cultivo já desmatada e disponível para plantio de 30 ha, e a outra bomba alimenta um pivô central. A água hoje disponível permite irrigar numa da época até 10,0 ha . O pivô central instalado tem capacidade de irrigar até 9,0 ha. Na Fazenda tem também um Prédio, denominado galpão, que possui uma sala com bancadas e pias, banheiro, sala para armazenamento de agrotóxicos e outras substâncias, sala para armazenamento de insumos agrícola e outros materiais e sala para escritório.

Horta Didática da UFERSA

Estrutura básica com irrigação localizada (microaspersão e gotejamento) e aspersão convencional e fertirrigação, onde são desenvolvidas diversas pesquisas, principalmente com hortaliças. Dispõe também de casa de vegetação com irrigação (microaspersão) para produção de mudas e desenvolvimento de pesquisas em propagação de plantas. Também são utilizadas para aulas práticas na graduação e pós-graduação.

Assentamento Milagres em Apodi-RN

No Assentamento Milagres, em Apodi-RN, foi implantada uma área experimental da UFERSA para tratamento e uso agrícola de esgoto doméstico. Esta unidade de pesquisa ocupa uma área de cerca de 0,5 ha, sendo composta dos seguintes componentes: decanto-digestor, sistema alagado construído, cisternas para armazenamento de efluente e água de abastecimento, sistema de irrigação por gotejamento, motobomba multiestágio de 9,0 cv para poço profundo e estação meteorológica automática. O sistema de tratamento de esgoto doméstico foi dimensionado para tratar e utilizar na produção agrícola o efluente gerado por cerca de 100 pessoas.

Skip to content